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um pequeno passo...

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Pense nas pessoas que escalam o Monte Everest, todos os anos grupos vão até lá e se arriscam para concluírem o seu objetivo e muitas outras pessoas olham para elas e pensam "Que loucura! Arriscar a própria vida... Isso não vale a pena", mas para quem se esforça para escalar a maior montanha do mundo, vale. Entretanto isso não quer dizer que uma pessoa acordou um dia, decidiu ir até lá arriscar a sua vida e se der sorte voltar a salvo, os viajantes experientes sabem que uma jornada, seja ela qual for, precisa de pequenos passos e só assim, conseguirão conquistar os seus objetivos.  Talvez você não esteja entendendo nada e essa história não faça sentido para a sua vida, mas nos últimos meses eu precisei ser forte e ter coragem para concluir os meus objetivos e eu me senti muito parecida com as pessoas que arriscam a própria vida na maior montanha do mundo, mesmo que eu não tenha saído da minha cidade.  Os pequenos passos que a gente dá, dizem mais sobre a gente do q

feliz dia dos namorados?

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Não costumo falar de relacionamentos amorosos por aqui, porque sempre considerei injusto com quem está lendo, já que eu não sou casada e por isso não me considero qualificada para o assunto, mas diante do Dia dos Namorados aqui no Brasil, eu senti vontade de falar sobre o outro lado: a solteirice. Por muito tempo eu me senti estranha e diferente por ser a única menina do meu círculo de amizades da escola que não tinha um namorado e naquela época eu me via como um erro por esse motivo, como se quem eu fosse estivesse baseado em um status, e eu sei que estou falando sobre uma menina de 12 anos que nem sabia o que era a vida ainda, mas é muito bizarro olhar para quem eu era e pensar que eu me achava indigna do amor, por causa da falta de um namorado e eu tinha apenas 12 anos, eu era uma criança! Agora imagina quem já é maior de idade, dono da sua própria vida e passa pelos mesmos sentimentos? Conforme eu fui crescendo, o amor que eu enxergava como amor, foi distorcid

fomos chamados

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Quero te fazer trazer à memória a primeira vez que Jesus te chamou, aquele momento em que você ouviu a voz dEle e sabia que era o seu Pai te chamando para voltar para casa. Assim como Jesus chamou os discípulos. Assim como Jesus chamou Paulo. Eu sei que os dias podem ser difíceis e ás vezes isso faz crescer no nosso coração uma vontade de desistir, ainda mais quando não olhamos para Jesus e seguir se torna difícil e com fé mais difícil ainda, mas com Jesus tudo se torna leve. Enquanto as pessoas estão dizendo o tempo todo que devemos demonstrar uma perfeição que não existe, Jesus nos acolhe e nos ensina que o único perfeito é Deus e nós precisamos nos esforçar todos os dias para imitarmos a Cristo. (Lembrando que não estou dizendo que é fácil, mas o convite já foi feito e o que vem depois disso é batalha, mas ela já foi vencida.) Você conseguiu se lembrar da primeira vez que o seu Pai te acolheu e te mostrou o quanto te amava? Foi uma situação pesada, difícil

o Amor no meio da rejeição

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Começo com uma pergunta: Você acha que o seu relacionamento com as pessoas, muda o seu pensamento sobre quem Deus é? Durante uma conversa com um amigo ( Marcos, obrigada <3 ), eu fiquei muito pensativa sobre esse assunto e sobre as infinitas vezes que nós fazemos isso. E até me lembrei de uma conversa que tive com algumas amigas bem no início do ano, que também foi sobre esse assunto. E fiquei me perguntando se era só a gente que passava por isso, mas parecia que não. Quanto mais as pessoas nos decepcionam, parece que transferimos — voluntariamente ou não, a culpa para Deus. Se temos pais que não se importam com a nossa vida, achamos que Deus não se importará também ou se alguém que deveria exercer um papel de paternidade em nossas vidas nos fere e nos decepciona, achamos que Deus é igual, ou pior, que de alguma forma Ele é o culpado por isso, mas Ele não é. Eu não sei se você também sente isso, mas quando crescemos com a ideia de que não somos amados ou que somos def